INTRODUÇÃO
Sejam bem vindos a este espaço! Aqui abordaremos algumas das Teorias Piagetianas que contribuíram para melhor compreensão acerca do desenvolvimento cognitivo humano, bem como algumas peculiaridades sobre a vida desse homem de visão espetacular e observador.
Piaget estudou o desenvolvimento cognitivo da criança e, segundo ele, a inteligência constrói-se progressivamente ao longo do tempo, por etapas constantes e sequenciais de ordem invariável.
Piaget defende uma posição construtivista/interacionista, em que as estruturas do pensamento são produto de uma construção contínua do sujeito que age e interage com o meio, tendo um papel ativo no seu próprio desenvolvimento cognitivo.
Biografia de Jean Piaget
1896 Em 9 de agosto, na cidade suíça de Neuchâtel, nasce Piaget.
1915 Forma-se em Biologia pela Universidade de Neuchâtel.
Observação: Biografia retirada da reportagem "Jean Piaget", escrita pela jornalista Josiane Lopes, da revista Nova Escola, ano XI, nº 95, de agosto de 1996.
Muda-se para a Zurique para estudar Psicologia (principalmente psicanálise).
É convidado a trabalhar com testes de inteligência infantil.
1921 A convite do psicólogo da educação Edouard Claparède (Escola Nova) passa a fazer suas pesquisas no Instituto Jean-Jacques Rousseau, em Genebra, destinado à formação de professores.
1923 Lança seu primeiro livro: A Linguagem e o Pensamento da Criança.
Assume o Gabinete Internacional de Educação (dedicado a estudos pedagógicos).
Anos 30 Escreve vários trabalhos sobre as primeiras fases do desenvolvimento, muitos deles inspirados na observação de seus três filhos.
1946 Participa da elaboração da Constituição da Unesco, órgão das Nações unidas para a Educação, Ciência e Cultura.
1950 Publica a primeira síntese de sua teoria do conhecimento: Introdução à Epistemologia Genética.
1955 Em Genebra, funda o Centro Internacional de Epistemologia Genética, destinado a realizar pesquisas interdisciplinares sobre a formação da inteligência.
1967 Escreve a principal obra de sua maturidade: Biologia e Conhecimento.
1980 16 de setembro, morre Piaget em Genebra.
A TEORIA BÁSICA
DE JEAN PIAGET
As teorias de Jean Piaget objetivam nos explicar como se desenvolve a inteligência nos seres humanos. Esta ciência é chamada de Epistemologia Genética, a qual envolve o estudo dos mecanismos do aumento dos conhecimentos.
É importante citar que as teorias de Piaget, são teorias que têm comprovação em bases científicas, pois ele não somente descreveu o processo de desenvolvimento da inteligência como também comprovou suas teses através de experimentações, o que embasa as suas concepções.
Resumir a teoria de Jean Piaget é uma tarefa difícil, pois sua obra é extensa e deve ser explicada com palavras de fácil entendimento, tornando seu conhecimento difundido, pois é de grande valia. Piaget trabalhou compulsivamente em seu objetivo, com o intuito de explicar os pressupostos de que o conhecimento resulta da interação entre o homem e o ambiente, sem ênfase nem no sujeito, e nem no ambiente, defendendo o interacionismo, que até as vésperas de sua morte, em 1980, aos oitenta e quatro anos, deixou escrito aproximadamente setenta livros e mais de quatrocentos artigos.
Resumir a teoria de Jean Piaget é uma tarefa difícil, pois sua obra é extensa e deve ser explicada com palavras de fácil entendimento, tornando seu conhecimento difundido, pois é de grande valia. Piaget trabalhou compulsivamente em seu objetivo, com o intuito de explicar os pressupostos de que o conhecimento resulta da interação entre o homem e o ambiente, sem ênfase nem no sujeito, e nem no ambiente, defendendo o interacionismo, que até as vésperas de sua morte, em 1980, aos oitenta e quatro anos, deixou escrito aproximadamente setenta livros e mais de quatrocentos artigos.
Abaixo estão os principais conceitos de Jean Piaget:
1 – Piaget voltou-se para a Psicologia através do interesse pelo desenvolvimento da inteligência, ele testou crianças e examinou o desenvolvimento do pensamento delas por dois anos. Piaget acreditava que a criança inicialmente é egocêntrica e depois se socializaPreocupado em descobrir mudanças ontogenéticas no funcionamento cognitivo do nascimento à adolescência, desenvolveu importantes conceitos sobre o desenvolvimento. A inteligência para Piaget é o mecanismo de adaptação do organismo a uma situação nova implicando na construção contínua de novas estruturas. Esta adaptação refere-se ao mundo exterior, como toda adaptação biológica. Sendo assim, os indivíduos se desenvolvem intelectualmente a partir de exercícios e estímulos oferecidos pelo meio que os cercam. O que vale também dizer que a inteligência humana pode ser exercitada, buscando um aperfeiçoamento de potencialidades, onde a organização e à adaptação ao meio são processos inseparáveis.
2 - Para Piaget o comportamento dos seres vivos não é inato, nem resultado de condicionamentos. Para ele o comportamento é construído numa interação entre o meio e o indivíduo. Esta teoria epistemológica buscou compreender como as pessoas passam de um nível menor de conhecimento para um nível mais elevado e é caracterizada como interacionista. A inteligência do indivíduo, como adaptação a situações novas, portanto, está relacionada com a complexidade desta interação do indivíduo com o meio. Em outras palavras, quanto mais complexa for esta interação, mais “inteligente” será o indivíduo, esta é uma concepção dialética, pois admite a interação entre sujeito e meio como fator significativo e essencial. As teorias piagetianas abrem campo de estudo não somente para a psicologia do desenvolvimento, mas também para a sociologia e para a antropologia, além de permitir que os pedagogos tracem uma metodologia baseada em suas descobertas. Na teoria Piagetiana a aprendizagem está subordinada ao desenvolvimento juntamente com a participação da interação social, o conhecimento é construído de forma pessoal na relação entre o individuo e o meio, o qual desempenha um papel importante no desenvolvimento da inteligência e cognição que é estimulada através da manipulação de objetos, da observação da descoberta e das invenções. Piaget acreditava que as crianças adquirem sua versão própria do conhecimento.
3 - “Não existe estrutura sem gênese, nem gênese sem estrutura” (Piaget). Ou seja, a estrutura de maturação do indivíduo sofre um processo genético e a gênese depende de uma estrutura de maturação. Sua teoria nos mostra que o indivíduo só recebe um determinado conhecimento se estiver preparado para recebê-lo. Não existe um novo conhecimento sem que o organismo tenha já um conhecimento anterior para poder assimilá-lo e transformá-lo. Dessa maneira a teoria Piagetiana rompe com os pressupostos empiristas que concebiam o sujeito como uma tabua rasa em que seriam depositados os conhecimentos advindos estritamente do meio. O que implica os dois pólos da atividade inteligente: assimilação e acomodação. A assimilação consiste na incorporação pelo indivíduo de elementos do ambiente às estruturas do conhecimento já constituídas, é ação do sujeito sobre o objeto. Acomodação consiste em modificar estruturas pré-existentes para atender a demanda do meio.
4 - O desenvolvimento do indivíduo inicia-se no período intra-uterino e vai até aos 15 ou 16 anos. Piaget diz que a embriologia humana evolui também após o nascimento, criando estruturas cada vez mais complexas. A construção da inteligência dá-se, portanto em etapas sucessivas, com complexidades crescentes, encadeadas umas às outras.
A seguir os períodos em que se dá este desenvolvimento motor, verbal e mental.
A. Estágio Sensório - Motor - do nascimento aos 2 anos, aproximadamente.
Trata-se do período em que a criança evidencia vários reflexos, ou movimentos involuntários que têm a função de favorecer a sobrevivência. É uma inteligência iminentemente prática.
Trata-se do período em que a criança evidencia vários reflexos, ou movimentos involuntários que têm a função de favorecer a sobrevivência. É uma inteligência iminentemente prática.
B. Estágio Pré-operatório - de 2 a 7 anos, O período pré-operatório se caracteriza pela interiorização, pela função simbólica, que diz respeito à capacidade de representar objetos ausentes por meio de signos ou símbolos.
C. Período Operatório Concreto - dos 7 anos aos 12 anos, aproximadamente.
É o período em que o indivíduo já é capaz de ordenar elementos por seu tamanho, incluindo conjuntos, organizando então o mundo de forma lógica ou operatória, neste estágio a criança já possui esquemas conceituais e mentais e tem uma visão mais concreta e real do mundo à sua volta.
É o período em que o indivíduo já é capaz de ordenar elementos por seu tamanho, incluindo conjuntos, organizando então o mundo de forma lógica ou operatória, neste estágio a criança já possui esquemas conceituais e mentais e tem uma visão mais concreta e real do mundo à sua volta.
D. Estágio das operações formais - 12 anos em diante. É o ápice do desenvolvimento da inteligência. É quando o indivíduo está apto para calcular uma probabilidade, libertando-se do concreto em proveito de interesses orientados para o futuro.
A obra de Jean Piaget não oferece aos educadores uma didática específica sobre como desenvolver a inteligência do aluno ou da criança. Piaget nos mostra que cada fase de desenvolvimento apresenta características e possibilidades de crescimento da maturação ou de aquisições. O conhecimento destas possibilidades faz com que os professores possam oferecer estímulos adequados a um maior desenvolvimento do indivíduo. Nesta perspectiva os professores devem ajudar os alunos a adquirir conhecimento por desenvolver métodos que provoquem o desequilíbrio e favoreça a busca do restabelecimento do equilíbrio através de métodos de assimilação e acomodação. O faz-de-conta é de grande primazia para a criança, então o professor pode usar histórias infantis com o objetivo de transmitir lições importantes, valores ou princípios. Atividades que envolvam desenho e pintura são importantes nesta fase, pois através destas a criança se expressa. Visto que neste estágio há um declínio do egocentrismo e a criança torna-se mais socializada, o professor deve propor atividades em grupo, onde o aluno irá confrontar-se com opiniões diferentes das suas, debaterá sobre quais opiniões e idéias contribuirão para melhor desempenho do trabalho escolar, o que favorecerá o desenvolvimento cognitivo, social e intelectual do aluno.
Desenvolvimento Moral Piaget |
Desenvolvimento Moral- Para Piaget o Desenvolvimento Moral é dividido em 3 fases (anomia, heterônoma, autônoma). Essas fases se sucedem sem constituir estágios propriamente ditos. Vamos encontrar adultos em plena fase de anomia e muitos ainda na fase de heteronômica. Poucos conseguem pensar e agir pela sua própria cabeça, como se dá na fase da autonomia, seguindo sua consciência interior. Essas fases podem por assim se dizer, não seguir uma sequência, mas suas características são perceptíveis. O quadro abaixo mostra a principal definição para cada fase. Observe:
ANOMIA | HETERONOMIA | AUTONOMIA |
A: negação NOMIA: regra, lei | A lei, a regra vem do exterior, do outro | Capacidade de governar a si mesmo |
Anomia |
Geralmente a moral não se coloca, com as normas de conduta sendo determinadas pelas necessidades básicas. Porém, quando as regras são obedecidas, são seguidas pelo hábito e não por uma consciência do que se é certo ou errado. Na fase de anomia, natural na criança pequena, ainda no egocentrismo, não existem regras e normas. O bebê, por exemplo, quando está com fome, chora e quer ser alimentado na hora. As necessidades básicas determinam as normas de conduta. No indivíduo adulto, caracteriza-se por aquele que não respeita as leis, pessoas, normas. Na medida em que a criança cresce, ela vai percebendo que o "mundo" tem suas regras. Ela descobre isso também nas brincadeiras com as crianças maiores, que são úteis para ajudá-la a entrar na fase de heteronomia.
Heteronomia
Há apenas o respeito à autoridade. Não há consciência, nem reflexão, apenas obediência.
O certo é o cumprimento da regra e qualquer interpretação diferente desta não corresponde a uma atitude correta. Um homem pobre que roubou um remédio da farmácia para salvar a vida de sua esposa está tão errado quanto um outro que assassinou a esposa, seguindo o raciocínio heteronômico.
A responsabilidade pelos atos é avaliada de acordo com as conseqüências objetivas das ações e não pelas intenções. O indivíduo obedece as normas por medo da punição. Na ausência da autoridade ocorre a desordem, a indisciplina.
Autonomia |
Legitimação das regras. Nesta fase o indivíduo adquire a consciência moral, possui princípios éticos e morais. Na moralidade autônoma, o indivíduo adquire a consciência moral. Os deveres são cumpridos com consciência de sua necessidade e significação. Possui princípios éticos e morais. Na ausência da autoridade continua o mesmo. É responsável, auto-disciplinado e justo. A responsabilidade pelos atos é proporcional à intenção e não apenas pelas conseqüências do ato.
O respeito a regras é gerado por meio de acordos mútuos. É a última fase do desenvolvimento da moral.
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ANOMIA | HETERONOMIA | AUTONOMIA |
Bagunça Devassidão Libertinagem Dissolução | Medo Autoritarismo Imposição Castigo Prêmio Respeito unilateral Autocracia Tirania | Cooperação Amor Respeito mútuo Afetividade Livre-arbítrio Democracia Reciprocidade Lei Causa e Efeito |
Principais obras de Jean Piaget
1..A Construção do Real na Criança. Trad. Álvaro Cabral. Rio de Janeiro: Zahar, 1970. 360 p.
2. A Epistemologia Genética e a Pesquisa Psicológica. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1974.
3. A Epistemologia Genética. Trad. Nathanael C. Caixeira. Petrópolis: Vozes, 1971. 110p.
4. A Equilibração das Estruturas Cognitivas. Problema central do desenvolvimento. Trad. Álvaro Cabral.Rio de Janeiro: Zahar, 1976.
5. A Evolução Intelectual da Adolescência à Vida Adulta. Trad. Fernando Becker e Tania B.I. Marques. Porto Alegre: Faculdade de Educação, 1993. Traduzido de: Intellectual Evolution from Adolescence to Adulthood. Human Development, v. 15, p. 1-12, 1972.
6. A Formação do Símbolo na Criança. Imitação, jogo e sonho, imagem e representação. Trad. Álvaro Cabral. Rio de Janeiro: Zahar, 1971.
7. A Linguagem e o Pensamento da Criança. Trad. Manuel Campos. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura, 1959. 307 p.
8. A Noção de Tempo na Criança. Rio de Janeiro: Distribuidora Record, (s.d.).
9. A Origem da Idéia do Acaso na Criança. Rio de Janeiro: Distribuidora Record, (s.d.).
10. A Práxis na Criança. In.: Piaget. Rio de Janeiro: Forense, 1972.
11. A Psicologia da Inteligência. Trad. Egléa de Alencar. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura, 1958. 239 p.
12. A Representação do Mundo na Criança. Rio de Janeiro: Distribuidora Record, [s.d.].
13. A Situação das Ciências do Homem no Sistema das Ciências. Trad. Isabel Cardigos dos Reis. Amadora: Bertrand, Vol. I 1970. 146 p.
14. A Vida e o Pensamento do Ponto de Vista da Psicologia Experimental e da Epistemologia Genética. In.:Piaget. Rio de Janeiro: Forense Universitária,1972.
15. Abstração Reflexionante: Relações lógico-aritméticas e ordem das relações espaciais. Trad. Fernando Becker e Petronilha G. da Silva, Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.
16. Aprendizagem e Conhecimento. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1979.
17. Biologia e Conhecimento. Trad. Francisco M. Guimarães. Petrópolis: Vozes, 1973. 423p.
18. Conversando com Jean Piaget. Rio de Janeiro: Difel, 1978.
19. Da Lógica da Criança à Lógica do Adolescente. São Paulo: Pioneira, 1976.
20. Ensaio de Lógica Operatória. São Paulo: Editora Globo/EDUSP, 1976.
21. Estudos Sociológicos. Rio de Janeiro: Forense, 1973.
22. Fazer e Compreender. Trad. Cristina L. de P. Leite. São Paulo: Melhoramentos; EDUSP, 1978. 186 p.
23. Gênese das Estruturas Lógicas Elementares. Trad. Álvaro Cabral. Rio de Janeiro: Zahar, 1970. 356 p.
24. Inconsciente Afetivo e Inconsciente Cognitivo. In.: Piaget. Rio de Janeiro: Forense, 1972.
25. O Estruturalismo. Trad. Moacir R. de Amorim. São Paulo: Difel, 1970.119 p.
26. O Juízo Moral na Criança. São Paulo: Summus, 1994. 302 p.
27. O Julgamento Moral na Criança. São Paulo: Mestre Jou, 1977.
28. O Nascimento da Inteligência na Criança. Trad. Álvaro Cabral. Rio de Janeiro: Zahar, 1970. 387p.
29. O Possível e o Necessário. Evolução dos necessários na criança. Porto Alegre: Artes médicas, v. 2, 1986.
30. O Raciocínio na Criança. Trad. Valerie Rumjanek Chaves. Rio de Janeiro: Recorde, 1967. 241p.
2. A Epistemologia Genética e a Pesquisa Psicológica. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1974.
3. A Epistemologia Genética. Trad. Nathanael C. Caixeira. Petrópolis: Vozes, 1971. 110p.
4. A Equilibração das Estruturas Cognitivas. Problema central do desenvolvimento. Trad. Álvaro Cabral.Rio de Janeiro: Zahar, 1976.
5. A Evolução Intelectual da Adolescência à Vida Adulta. Trad. Fernando Becker e Tania B.I. Marques. Porto Alegre: Faculdade de Educação, 1993. Traduzido de: Intellectual Evolution from Adolescence to Adulthood. Human Development, v. 15, p. 1-12, 1972.
6. A Formação do Símbolo na Criança. Imitação, jogo e sonho, imagem e representação. Trad. Álvaro Cabral. Rio de Janeiro: Zahar, 1971.
7. A Linguagem e o Pensamento da Criança. Trad. Manuel Campos. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura, 1959. 307 p.
8. A Noção de Tempo na Criança. Rio de Janeiro: Distribuidora Record, (s.d.).
9. A Origem da Idéia do Acaso na Criança. Rio de Janeiro: Distribuidora Record, (s.d.).
10. A Práxis na Criança. In.: Piaget. Rio de Janeiro: Forense, 1972.
11. A Psicologia da Inteligência. Trad. Egléa de Alencar. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura, 1958. 239 p.
12. A Representação do Mundo na Criança. Rio de Janeiro: Distribuidora Record, [s.d.].
13. A Situação das Ciências do Homem no Sistema das Ciências. Trad. Isabel Cardigos dos Reis. Amadora: Bertrand, Vol. I 1970. 146 p.
14. A Vida e o Pensamento do Ponto de Vista da Psicologia Experimental e da Epistemologia Genética. In.:Piaget. Rio de Janeiro: Forense Universitária,1972.
15. Abstração Reflexionante: Relações lógico-aritméticas e ordem das relações espaciais. Trad. Fernando Becker e Petronilha G. da Silva, Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.
16. Aprendizagem e Conhecimento. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1979.
17. Biologia e Conhecimento. Trad. Francisco M. Guimarães. Petrópolis: Vozes, 1973. 423p.
18. Conversando com Jean Piaget. Rio de Janeiro: Difel, 1978.
19. Da Lógica da Criança à Lógica do Adolescente. São Paulo: Pioneira, 1976.
20. Ensaio de Lógica Operatória. São Paulo: Editora Globo/EDUSP, 1976.
21. Estudos Sociológicos. Rio de Janeiro: Forense, 1973.
22. Fazer e Compreender. Trad. Cristina L. de P. Leite. São Paulo: Melhoramentos; EDUSP, 1978. 186 p.
23. Gênese das Estruturas Lógicas Elementares. Trad. Álvaro Cabral. Rio de Janeiro: Zahar, 1970. 356 p.
24. Inconsciente Afetivo e Inconsciente Cognitivo. In.: Piaget. Rio de Janeiro: Forense, 1972.
25. O Estruturalismo. Trad. Moacir R. de Amorim. São Paulo: Difel, 1970.119 p.
26. O Juízo Moral na Criança. São Paulo: Summus, 1994. 302 p.
27. O Julgamento Moral na Criança. São Paulo: Mestre Jou, 1977.
28. O Nascimento da Inteligência na Criança. Trad. Álvaro Cabral. Rio de Janeiro: Zahar, 1970. 387p.
29. O Possível e o Necessário. Evolução dos necessários na criança. Porto Alegre: Artes médicas, v. 2, 1986.
30. O Raciocínio na Criança. Trad. Valerie Rumjanek Chaves. Rio de Janeiro: Recorde, 1967. 241p.
Referências:
Imagens: Google imagens.
Site: WWW.psicoloucos.com.br/jeanpiaget
TORRES.Claudia Regina Vaz. UZÊDA. Sheila. Módulo Unifacs ead. Pedagogia 2º semestre. Disciplina: Psicologia.
BELLO. José Luiz de Paiva. Teoria Básica. Vitória, 1995.